Muito interessante este vídeo.
As vítimas homossexuais andavam pela Av. Paulista conversando entre eles. Apesar de não gostar de me referir a estereótipos, vê-se, claramente, até pelas calças bem justas da principal vítima, e uma certa delicadeza dos demais que eram visivelmente homossexuais.
A quadrilha formada pelos adolescentes caminhava em sentido contrário, sendo que um destes marginais, já desde longe, trazia consigo duas lâmpadas fluorescentes, ou seja, já era clara sua intenção de usá-las, apenas aguardava aparecer uma vítima e a vítima havia sido escolhida desde o momento que foram avistadas pelo grupo homofóbico.
Segundo antes da agressão, todos os membros da pretensa quadrilha olharam em conjunto para o componente mais abusado que segurava a lâmpada, como se ali já fosse esperada a ação, e em ato imediato, este se separa e vai direto ao encontro da vítima e manda na cara do mesmo a lâmpada. A vítima para, ainda assustada com ataque, e o covarde não perde tempo, desfere outro golpe com a segunda lâmpada, quando, então, finalmente a vítima reage para se defender dos dois ataques.
A câmera consegue mostrar apenas um dos amigos daquele marginalzinho que teve a iniciativa, e vê-se que o mesmo estava acobertando o principal, apenas aguardando para ver existiria alguma reação, e constatando que teve, puxou parte da perna de sua bermuda para atacar a vítima, a partir de algum golpe com as pernas.
Os dois outros gays que acompanhavam a vítima, se acorvadaram, pois foram surpreendidos e também não possuíam o mesmo instinto de seus agressores. Um destes teria dito em entrevista que "Eles passaram por nós, depois se viraram, chamaram o L. e atacaram com uma lâmpada fluorescente no rosto". Acrecentando, "Eu e mais um colega ficamos em choque, não pudemos fazer nada. Tudo durou menos de dois minutos.", disse.
A partir daí a câmera não capta mais a cena das agressões covardes que todo grupo faz ao jovem agredido, mas se vê os seguranças do shopping saindo em socorro ao constatarem a grande covardia praticada por todo o grupo de selvagens.
Os garotos que golpearam o rapaz homossexual deveriam estar presos e serem adestrados a conviver em sociedade, mas não posso estranhar o comportamento agressivo e anti-social destes moleques após ler alguns comentários de seus pais expostos no jornal ‘O Estado de S.Paulo’.
“O diretor de teatro Marcelo Costa, pai de um dos menores de 16 anos acusado de agressão, defende que o filho e os amigos participaram de "uma briga como outra qualquer" e nega ter havido atitude homofóbica. "Ele participou de um confusão. Acho que ele errou, sim, em se meter em briga. Mas não foi como estão falando", afirmou.
Segundo Costa, os jovens estavam chorando quando ele os encontrou na carceragem da delegacia, na manhã de ontem. "Quando entrei, meu filho me perguntou: "Pai, eu ia apanhar?"." Costa diz que o filho mora com a mãe na Bela Vista. Segundo ele, o garoto - que estuda em escola pública - nunca teria se envolvido em confusões.
O pai de outro menor, de 17 anos, alega que nem familiares nem advogados dos acusados viram os agredidos. "As supostas vítimas vieram pela manhã, falaram com a polícia sem a presença de um advogado do nosso grupo. E essa é a versão final", disse.
O advogado Alexandre Dias Afonso alega que os jovens teriam sido "assediados". "Parece que foi uma cantada um pouco agressiva. Mas nada que caracteriza roubo foi apresentado."
O pai de Jonathan, único maior preso, admitiu que o filho tem pavio curto. "É um menino muito bonito e foi assediado por homossexuais. Ele pediu para parar, eles não pararam. Aí, virou briga", disse Eliezer Domingues Lima”.
E agora senhores papais, diante do vídeo, o que dizem?
Os jovens sofreram assédio agressivo? Foi uma briga como outra qualquer?!
Detalhe importantíssimo.
Este vídeo é da SEGUNDA AGRESSÃO praticada pelos selvagens no mesmo dia, na mesma Avenida Paulista, pois pouco antes já haviam espancado outra vítima.
Em outro vídeo, volta a mostrar um dos seguranças que ajudou a parar o segundo ataque, esclarecendo de forma inquestionável que os selvagens lhe disseram que atacaram a segunda vítima pelo fato do mesmo ser homossexual.
Mas também neste mesmo vídeo, mostra que não era à toa que a quadrilha já preparava ardilmente nova tocaia para atacar de surpresa e covardemente o gay que aparecesse, pois mesmo antes já haviam feito outra vítima, na mesma rua, sem qualquer receio.
Há registros, inclusive, que uma outra vítima da quadrilha os identificou ao chegaram na delegacia de policia, pois estava fazendo sia ocorrência policial pelo dito ataque e roubo sofrido pela mesma quadrilha.
Quero entender como podem estar solto? Porque foram soltos no dia seguinte?
Não gostaria de ser homossexual e morar em São Paulo sabendo que esse grupinho está solto, pronto para espancarem homossexuais, conscientes que se fizerem isto não haverá qualquer problema, pois serão imediatamente liberados para continuarem a agredir outros homossexuais.
As vítimas homossexuais andavam pela Av. Paulista conversando entre eles. Apesar de não gostar de me referir a estereótipos, vê-se, claramente, até pelas calças bem justas da principal vítima, e uma certa delicadeza dos demais que eram visivelmente homossexuais.
A quadrilha formada pelos adolescentes caminhava em sentido contrário, sendo que um destes marginais, já desde longe, trazia consigo duas lâmpadas fluorescentes, ou seja, já era clara sua intenção de usá-las, apenas aguardava aparecer uma vítima e a vítima havia sido escolhida desde o momento que foram avistadas pelo grupo homofóbico.
Segundo antes da agressão, todos os membros da pretensa quadrilha olharam em conjunto para o componente mais abusado que segurava a lâmpada, como se ali já fosse esperada a ação, e em ato imediato, este se separa e vai direto ao encontro da vítima e manda na cara do mesmo a lâmpada. A vítima para, ainda assustada com ataque, e o covarde não perde tempo, desfere outro golpe com a segunda lâmpada, quando, então, finalmente a vítima reage para se defender dos dois ataques.
A câmera consegue mostrar apenas um dos amigos daquele marginalzinho que teve a iniciativa, e vê-se que o mesmo estava acobertando o principal, apenas aguardando para ver existiria alguma reação, e constatando que teve, puxou parte da perna de sua bermuda para atacar a vítima, a partir de algum golpe com as pernas.
Os dois outros gays que acompanhavam a vítima, se acorvadaram, pois foram surpreendidos e também não possuíam o mesmo instinto de seus agressores. Um destes teria dito em entrevista que "Eles passaram por nós, depois se viraram, chamaram o L. e atacaram com uma lâmpada fluorescente no rosto". Acrecentando, "Eu e mais um colega ficamos em choque, não pudemos fazer nada. Tudo durou menos de dois minutos.", disse.
A partir daí a câmera não capta mais a cena das agressões covardes que todo grupo faz ao jovem agredido, mas se vê os seguranças do shopping saindo em socorro ao constatarem a grande covardia praticada por todo o grupo de selvagens.
Os garotos que golpearam o rapaz homossexual deveriam estar presos e serem adestrados a conviver em sociedade, mas não posso estranhar o comportamento agressivo e anti-social destes moleques após ler alguns comentários de seus pais expostos no jornal ‘O Estado de S.Paulo’.
“O diretor de teatro Marcelo Costa, pai de um dos menores de 16 anos acusado de agressão, defende que o filho e os amigos participaram de "uma briga como outra qualquer" e nega ter havido atitude homofóbica. "Ele participou de um confusão. Acho que ele errou, sim, em se meter em briga. Mas não foi como estão falando", afirmou.
Segundo Costa, os jovens estavam chorando quando ele os encontrou na carceragem da delegacia, na manhã de ontem. "Quando entrei, meu filho me perguntou: "Pai, eu ia apanhar?"." Costa diz que o filho mora com a mãe na Bela Vista. Segundo ele, o garoto - que estuda em escola pública - nunca teria se envolvido em confusões.
O pai de outro menor, de 17 anos, alega que nem familiares nem advogados dos acusados viram os agredidos. "As supostas vítimas vieram pela manhã, falaram com a polícia sem a presença de um advogado do nosso grupo. E essa é a versão final", disse.
O advogado Alexandre Dias Afonso alega que os jovens teriam sido "assediados". "Parece que foi uma cantada um pouco agressiva. Mas nada que caracteriza roubo foi apresentado."
O pai de Jonathan, único maior preso, admitiu que o filho tem pavio curto. "É um menino muito bonito e foi assediado por homossexuais. Ele pediu para parar, eles não pararam. Aí, virou briga", disse Eliezer Domingues Lima”.
E agora senhores papais, diante do vídeo, o que dizem?
Os jovens sofreram assédio agressivo? Foi uma briga como outra qualquer?!
Detalhe importantíssimo.
Este vídeo é da SEGUNDA AGRESSÃO praticada pelos selvagens no mesmo dia, na mesma Avenida Paulista, pois pouco antes já haviam espancado outra vítima.
Em outro vídeo, volta a mostrar um dos seguranças que ajudou a parar o segundo ataque, esclarecendo de forma inquestionável que os selvagens lhe disseram que atacaram a segunda vítima pelo fato do mesmo ser homossexual.
Mas também neste mesmo vídeo, mostra que não era à toa que a quadrilha já preparava ardilmente nova tocaia para atacar de surpresa e covardemente o gay que aparecesse, pois mesmo antes já haviam feito outra vítima, na mesma rua, sem qualquer receio.
Há registros, inclusive, que uma outra vítima da quadrilha os identificou ao chegaram na delegacia de policia, pois estava fazendo sia ocorrência policial pelo dito ataque e roubo sofrido pela mesma quadrilha.
Quero entender como podem estar solto? Porque foram soltos no dia seguinte?
Não gostaria de ser homossexual e morar em São Paulo sabendo que esse grupinho está solto, pronto para espancarem homossexuais, conscientes que se fizerem isto não haverá qualquer problema, pois serão imediatamente liberados para continuarem a agredir outros homossexuais.
Povo de São Paulo não deixe de comparecer ao e Ato de Protesto, promovido pelo Instituto Edson Neris, contra as agressões homofóbicas no último final de semana, em São Paulo e no Rio de Janeiro que ocorrerá no próximo domingo, dia 21.11.2010, concentração às 15:00hs no vão do MASP - na Avenida Paulista, em São Paulo, divulgue!
Para a "JUSTIÇA" de São Paulo só me resta cantar a estrofe da música “Geni e o Zepelin” de Chico Buarque de Holanda:
"Joga pedra na Geni
Joga bosta na Geni
Ela é feita pra apanhar
Ela é boa de cuspir
Ela dá pra qualquer um
Maldita Geni"
10 comentários:
tomam atitudes de animais e depois querem ser tratados como crianças?
muita maldade para um adolescente...
lastimável.
Queria muito, muito mesmo ver a cara dos pais e do advogado desses animais diante dessas imagens reveladoras e esclarecedoras. Se depois disso, eles não forem punidos exemplarmente, eu desisto desse país. Muita covardia, muita.
Fernando
Em post da primeiro publicação estava vendo o caso "sem malícia" em relação aos agressores.
Achava que eram apenas filhinhos de papai que acham que o mundo gira por suas respectivas existências e que, para pagarem de fodões, decidiram bater em gays.
Não foi o que aconteceu. Ha outros vídeos relacionados no Youtube, excelentes por sinal, bem esclarecedores.
Convencendo-me, agora, de todo o POTENCIAL DELINQUENTE dos MARGINAIS de alta renda envolvidos no caso e, mais ainda, diante da selvageria do ataque ABOMINÁVEL e GRATUITO desses meliantes, fica claro que qualquer pecha de inocência passa muito longe de qualquer "menino" de 16 aninhos, tadinhos.
Mas o advogado falou que o maior deles tem 1,70m e que pela insuficiência física era impossível que saíssem por aí espancando inocentes imotivadamente.
Pior: falou que o video precisa ser PERICIADO porque não há provas aih de que são aquelas 5 meigas criancinhas indefesas. Precisa ser muito bem remunerado mesmo pra se fazer de doido a esse ponto. Sou advogado e muitos colegas de profissão ME ENOJAM.
O que mais REVOLTA é saber que atitudes dessa natureza são toleradas pelo padrão médio da nossa sociedade BITOLADA.
É muito fácil manipular ignorantes de todo gênero e o Brasil está cheio deles.
Acabei de ver no Jornal Nacional que esse advogado, que falou com a imprensa, e que disse que seu cliente havia recebido uma "cantada", ou uma "provocação" (ele não se decidiu), abandonou o caso após assistir ao vídeo em que essas "crianças" atacam covardemente os trio homossexual.
Allan,
É tudo errado. Do início ao fim.
A sensação, neste como na maioria dos casos que envolvem menor, para toda sociedade, é de impunidade.
Infelizmente, também para os homofóbicos, acaba sendo esta a mensagem. Pode fazer que não dá em nada, principalmente se não for descoberto.
Prisão, infelizmente, todos sabemos que não resolve e só piora o que já é ruim. Esses elementos deveriam ser obrigados a prestar serviços para comunidades gays durante uns vinte anos seguidos, sob pena de prisão!
Fernando,
Sei que as vezes o mal vem da educação, mas há também aqueles que apesar da boa educação, possui índole ruim e só faz a família sofrer, por isto, muitas vezes fico penalizado pelo sofrimento desta.
Mas neste caso, em particular, onde os pais fizeram depoimentos absurdos para imprensa, faço coro contigo. Queria ver a cara deles e até apontar o dedo para os mesmos. Causou repugnância eles quererem justificar aquela selvageria numa pretensa cantada!
Thiago,
Como é ruim ser advogado, ouvir piadinhas grotescas e preconceituosas sobre advogados, mas advogados como estem justificam toda fama que temos.
O que assistimos no vídeo é de uma covardia imensurável. A premeditação, a conversinha de todos os marginais que precede a violência e a COMEMORAÇÃO do maior e o agressor das lampadas ao final é nauseante!!!
Flávio Júlio,
Também assisti.
Um dos advogados fez o que deveria. Não sei se foi por consciência, já que a cara dele foi estampada os dias anteriores reproduzindo sua fala que não correspondia ao que estava no vídeo. Sua credibilidade profissional foi colocada em risco. De qualquer forma fez o que deveria.
No entanto, o advogado do marginal adulto, é bem mais atrevido e desafia a inteligência de quem o ouve. Só um alienado poderia aceitar sua alegação que o seu cliente não fez nada porque não aparece no vídeo a agressão. Mas foi maravilhoso ver o segurança, em seguida, aparecer desmentindo-o.
Eles só vão se safar dessa se a Justiça for comprada. Não há justificativa para que eles estejam soltos.
Agora com relação ao Jonathan, nem tenho o que falar. A imagem mostra ele levantando o short e partindo pra cima. O que ele foi fazer? Separar a briga? ficar bravo com o comportamento do coleguinha dele? Não. Espero que o MP e a Justiça dêem uma reposta à sociedade. Estou aguardando e esse silêncio já está começando a me incomodar.
Fernando
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