Como serão os rostos dos Terceiros Sargentos do Exército, Ivanildo Ulisses Gervasio e Jonathan Fernandes da Silva, que praticaram a bárbarie homofóbica no estudante do Rio de Janeiro?
A vítima, um estudante homossexual, não pretendia sequer dar continuidade e ajudar a investigação sobre o criminoso que lhe disse que o homossexual era uma raça desgraçada e lhe deu um tiro. Mesmo com medo, a mãe do rapaz não deixou o filho se omitir e insistiu que o mesmo fosse fazer o reconhecimento.
Os militares primeiro negaram a existência de um tiro no local, os organizadores da Parada Gay do Rio de Janeiro se silenciaram sobre o fato, mas o estardalhaço criado pela imprensa não deixou o caso ser desconsiderado.
Sem escolha, após exame das armas e o anúncio que o estudante homossexual faria o reconhecimento de todos os militares de plantão no dia, o militar homofóbico que disparou o tiro não teve escolha. Confessou o crime.
No G1 do site Globo foi anunciado:
"O Exército prendeu nesta quinta-feira (18) dois militares suspeitos de envolvimento no episódio em que um estudante de 19 anos foi ferido na barriga após a Parada Gay, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, no último domingo (14). A instituição confirmou as prisões em nota à imprensa.
"O militar que atirou no estudante admitiu o crime e contou os detalhes sobre sua ótica. Não há dúvidas quanto à atitude homofóbica dos militares", disse o delegado. Segundo Veloso, eles teriam dito que saíram do Forte à revelia dos seus superiores com o objetivo de fazer com que as pessoas que estavam no Parque Garota de Ipanema, no Arpoador, deixassem o local.
"De acordo com o delegado Fernando Veloso, da 14ª DP (Leblon), onde o caso foi registrado, o Exército realizou uma perícia nos militares que estavam em serviço naquela noite para saber se algum deles havia efetuado disparos com armas de fogo e os identificou. A instituição chegou a negar o envolvimento de militares, porque o responsável pelo tiro teria reposto a munição de sua arma, dificultando a perícia inicial.
Os militares primeiro negaram a existência de um tiro no local, os organizadores da Parada Gay do Rio de Janeiro se silenciaram sobre o fato, mas o estardalhaço criado pela imprensa não deixou o caso ser desconsiderado.
Sem escolha, após exame das armas e o anúncio que o estudante homossexual faria o reconhecimento de todos os militares de plantão no dia, o militar homofóbico que disparou o tiro não teve escolha. Confessou o crime.
No G1 do site Globo foi anunciado:
"O Exército prendeu nesta quinta-feira (18) dois militares suspeitos de envolvimento no episódio em que um estudante de 19 anos foi ferido na barriga após a Parada Gay, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, no último domingo (14). A instituição confirmou as prisões em nota à imprensa.
"O militar que atirou no estudante admitiu o crime e contou os detalhes sobre sua ótica. Não há dúvidas quanto à atitude homofóbica dos militares", disse o delegado. Segundo Veloso, eles teriam dito que saíram do Forte à revelia dos seus superiores com o objetivo de fazer com que as pessoas que estavam no Parque Garota de Ipanema, no Arpoador, deixassem o local.
"De acordo com o delegado Fernando Veloso, da 14ª DP (Leblon), onde o caso foi registrado, o Exército realizou uma perícia nos militares que estavam em serviço naquela noite para saber se algum deles havia efetuado disparos com armas de fogo e os identificou. A instituição chegou a negar o envolvimento de militares, porque o responsável pelo tiro teria reposto a munição de sua arma, dificultando a perícia inicial.
Às 15h, o delegado pretende levar a vítima e as testemunhas do crime ao Forte de Copacabana para que eles façam o reconhecimento formal dos militares.
Na ocasião, os acusados, que já foram ouvidos no Inquérito Policial Militar, serão ouvidos oficialmente pela Polícia Civil.
Na ocasião, os acusados, que já foram ouvidos no Inquérito Policial Militar, serão ouvidos oficialmente pela Polícia Civil.
Segundo Veloso, os militares vão responder na Justiça comum e na Militar. De acordo com o delegado, eles devem responder pelo crime de tentativa de homicídio duplamente qualificado por motivo torpe (sem dar chance a vítima)".
Em tempo:
O autor do disparo foi descoberto com a ajuda de um exame balístico realizado pelo Exército, que apontou que a arma em posse do militar havia sido utilizada. Segundo a polícia, Ivanildo Ulisses Gervasio e Jonathan Fernandes da Silva, que têm a patente de 3º sargento do Exército, alegaram terem sido "desafiados" pelo estudante. O delegado pretende agora que a vítima reconheça os agressores. "Eles vão ser colocados junto com outros militares de aparência semelhante e a gente vai fazer a identificação direta. De qualquer forma, o autor dos disparos já admitiu que foi ele", afirmou.
3 comentários:
Vocês não perceberam que o militar é bicha e debochada. Olha o jeito que ele entra no carro, todo bichado. Os homofóbicos são justamente homossexuais revoltados. Homem que é homem faz sexo com mulher, com homem, com animal etc. É homossexual revoltado e reprimido que não gosta de homossexual.
ta certo sargento Gervasioi,eu servi la em 2009 e 2010,só quem tira serviço naquela are ali sabe como que é,esses viadinhos não tem um pouco de respeito,ficam mostrando a bunda e pagando boquete um para o outro ali na cereca,pura falta de respeito com os militares e suas familias que moram ali,eu mesmo ja tentei agredir um filho da puta ali
o sgt deveria ter acertado a cabeça desse imundo,raça desgraçada
E você, ANONIMO, é muito macho, não é mesmo?
Então que tal dizer seu nome e sobrenome?
Seja homem de verdade, faça isto!
Sua opinião não será apagada. É sua, pertence a você.
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